Um teste de paternidade é usado para determinar se um determinado homem é ou não pai de um feto. Existem muitas razões para querer realizar o teste muito embora estas razões não sejam relevantes para as técnicas utilizadas para a realização do teste. Tais métodos têm como prioridade a saúde da mãe e do feto e não do resultado.

Infelizmente isto nem sempre acontece e é por isso que são realizados testes invasivos para estabelecer a paternidade de uma criança, mesmo que a sua prática não seja segura para o bebé e para o seu desenvolvimento. Essas técnicas de teste de ADN pré- natal são muitas vezes usadas para estabelecer se a criança contraiu alguma infeção ou anomalia genética.

Estes testes invasivos são feitos mesmo quando há uma probabilidade de o bebé ser afetado e normalmente têm que ser feitos nas primeiras fases da gravidez. Isto levanta, naturalmente, questões éticas e morais dos médicos que realizam estes testes muito embora muitos médicos não estejam dispostos a realizar estes procedimentos apenas para estabelecer a paternidade de uma criança.

Quais são as questões morais e éticas, e o que é que há de errado no uso de técnicas invasivas para apurar a paternidade de uma criança? Parte de problema tem a ver com os direitos de um feto, embora existam questões mais perigosas envolvidas. A pergunta é: se existe uma forma alternativa e mais segura de fazer o teste porquê arriscar?

Os perigos do teste pré-natal invasivo

Para estabelecer a paternidade, é necessário ter uma amostra de ADN do feto. Para conseguir esta amostra um médico terá que inserir uma agulha através da barriga da grávida para colher uma amostra do líquido amniótico. É com este ADN do feto que se compara com o do alegado pai.

Uma alternativa a este procedimento é retirar uma parte da placenta onde está o feto numa fase inicial da gravidez, conhecida como vilosidade coriónica (CVS). Cada uma destas técnicas é muito perigosa e pode provocar aborto num rácio de uma para cada 100 mulheres sujeitas a estes procedimentos. Tanto o procedimento de vilosidade coriónica como a amniocentese são procedimentos corretos sempre que o médico de família ou obstetra entenda que existe suspeita de o feto ter alguma malformação genética.

No caso de querer saber a paternidade de um feto, correr o risco de fazer uma amniocentese ou a recolha de vilosidade coriónica é muito pouco recomendável, uma vez que este procedimento pode provocar o vazamento de líquido amniótico no abdómen e consequentemente o risco para o bebé. Os resultados destas intervenções são de 0,5% a 1% de aborto espontâneo. É inaceitável comprometer a saúde ou vida de um bebé para apurar a paternidade, mas a verdade é que por todo o mundo existem mulheres que se sujeitam a este risco – será que não estão conscientes de todos os riscos?

Estes procedimentos invasivos, são particularmente desnecessários uma vez que existem formas mais seguras de realizar testes de paternidade pré-natal, que não oferecem nenhuma ameaça á saúde da criança ou da mãe. O procedimento não invasivo de teste pré-natal disponível no nosso laboratório credenciado é 100% seguro para o bebé e para a mãe garantido uma precisão superior a 99,9%, para além destas vantagens é um teste mais económico que os anteriores.

Para além de ser absolutamente necessário que um teste de paternidade seja seguro para a saúde do bebé e da mãe, não precisa de abdicar da precisão de um teste de paternidade não invasivo com as soluções que apresentamos.

Portanto a sua escolha só pode ser entre fazer um teste de paternidade não invasivo ou não fazer o teste de todo. Se tiver mesmo a necessidade de ter um resultado pré-natal de forma profissional e com garantia de qualidade em todos os processos, certifique-se que faz o melhor teste do mercado – o teste mais credível e mais certificado